Descripción del título

Early electoral research analyzed elections as whole areal ecological units such as individual states to examine how people voted. However, in the 1920s, political scientists began to place a strong emphasis on individual voter behavior, becoming increasingly reliant on survey data. Electoral geographers who utilized surveys were always troubled with this method due to the difficultly of connecting geographic voting patterns to individual respondents. The rise of positivism in the 1960s, inspired electoral geographers to re-center their focus on the voting behavior of large groups in the aggregate, not the individual. While qualitative methods still have an important role to play in electoral inquiry, the growth of geospatial technologies and increased interests in electoral cartography can yield important insights and should be utilized more in the study of elections. This paper will highlight a variety of spatial analysis techniques (i.e. cartographic methods, spatial statistics, and spatial autocorrelation) focusing on the recent electoral patterns of Hispanic voters in the United States.By providing a robust discussion of geospatial analysis methods, this paper can provide new avenues of discussion regarding geography's role in the study elections
Las primeras investigaciones electorales analizaban las elecciones considerando unidades de área ecológica compactas, tales como los estados, para examinar cómo se votaba. Sin embargo, en la década de 1920, la ciencia política comenzó a centrarse en el comportamiento del votante individual, volviéndose cada vez más dependiente de los datos de la encuesta. La geografía electoral que también recurría a encuestas encontraba problemática esta aproximación metodológica debido a la dificultad de conectar patrones de votación geográfica con las encuestas individuales. En la década de 1960, el surgimiento del positivismo recondujo a los geógrafos/as electorales hacia el estudio del comportamiento electoral de grupos grandes sobre datos agregados, no individuales. Si bien los métodos cualitativos aún tienen un papel importante en la investigación electoral, el crecimiento de las tecnologías geoespaciales y el aumento de los intereses en la cartografía electoral podrían proporcionar hallazgos importantes y deberían utilizarse más en el estudio de las elecciones. Este artículo señalará una variedad de técnicas de análisis espacial (es decir, métodos cartográficos, estadísticas espaciales y autocorrelación espacial) aplicadas al análisis de los patrones electorales más recientes del voto de las comunidades hispanas en Estados Unidos. Al proporcionar una discusión sólida de los métodos de análisis geoespacial, nuestro objetivo es proporcionar nuevas líneas de debate sobre el papel de la geografía en las elecciones de estudio
As primeiras investigações eleitorais analisavam as eleições considerando unidades de área ecológica compactas, tais como os estados, para examinar como se votava. No entanto, na década de 1920, a ciência política começou a centrar no comportamento do votante individual, voltando-se a cada vez mais dependente dos dados da pesquisa de opinião. A geografia eleitoral que também recorria a pesquisas de opinião encontrava problemática esta aproximação metodológica devido à dificuldade de ligar padrões de votação geográfica com as pesquisas de opinião individuais. Na década de 1960, o surgimento do positivismo devolveu aos geógrafos/as eleitorais para o estudo do comportamento eleitoral de grupos grandes sobre dados agregados, não individuais.. Conquanto os métodos qualitativos ainda têm um papel importante na investigação eleitoral, o crescimento das tecnologias geo-espaciais e o aumento dos interesses na cartografia eleitoral poderiam proporcionar achados importantes e deveriam se utilizar mais no estudo das eleições. Este artigo assinalará uma variedade de técnicas de análise espacial (isto é, métodos cartográficos, estatísticas espaciais e autocorrelação espacial) aplicadas à análise dos padrões eleitorais mais recentes do voto das comunidades hispanas em Estados Unidos. Ao proporcionar uma discussão sólida dos métodos de análises geo-espacial, nosso objectivo é proporcionar novas linhas de debate sobre o papel da geografia nas eleições de estudo
Analítica
analitica
Rebiun28908915
https://catalogo.rebiun.org/rebiun/record/Rebiun28908915
210920s2018 xx o 000 0 spa d
https://revistas.ucm.es/index.php/GEOP/article/view/60705
10.5209/GEOP.60705
S9M
S9M
dc
Enhancing Electoral Geography: Utilizing Geospatial Technologies to Ana-lyze Recent Hispanic Voting Patterns in the United States
electronic resource]
Un impulso para la Geografía Electoral: el uso de tecnologías geoespaciales para el análisis del voto de las comunidades hispanas en Estados Unidos
Um impulso para a Geografia Eleitoral: o uso de tecnologias geo- espaciais para a análise do voto das comunidades hispanas em Estados Unidos
Ediciones Complutense
2018-06-20
Ediciones Complutense
application/pdf
Open access content.
Open access content
star
Early electoral research analyzed elections as whole areal ecological units such as individual states to examine how people voted. However, in the 1920s, political scientists began to place a strong emphasis on individual voter behavior, becoming increasingly reliant on survey data. Electoral geographers who utilized surveys were always troubled with this method due to the difficultly of connecting geographic voting patterns to individual respondents. The rise of positivism in the 1960s, inspired electoral geographers to re-center their focus on the voting behavior of large groups in the aggregate, not the individual. While qualitative methods still have an important role to play in electoral inquiry, the growth of geospatial technologies and increased interests in electoral cartography can yield important insights and should be utilized more in the study of elections. This paper will highlight a variety of spatial analysis techniques (i.e. cartographic methods, spatial statistics, and spatial autocorrelation) focusing on the recent electoral patterns of Hispanic voters in the United States.By providing a robust discussion of geospatial analysis methods, this paper can provide new avenues of discussion regarding geography's role in the study elections
Las primeras investigaciones electorales analizaban las elecciones considerando unidades de área ecológica compactas, tales como los estados, para examinar cómo se votaba. Sin embargo, en la década de 1920, la ciencia política comenzó a centrarse en el comportamiento del votante individual, volviéndose cada vez más dependiente de los datos de la encuesta. La geografía electoral que también recurría a encuestas encontraba problemática esta aproximación metodológica debido a la dificultad de conectar patrones de votación geográfica con las encuestas individuales. En la década de 1960, el surgimiento del positivismo recondujo a los geógrafos/as electorales hacia el estudio del comportamiento electoral de grupos grandes sobre datos agregados, no individuales. Si bien los métodos cualitativos aún tienen un papel importante en la investigación electoral, el crecimiento de las tecnologías geoespaciales y el aumento de los intereses en la cartografía electoral podrían proporcionar hallazgos importantes y deberían utilizarse más en el estudio de las elecciones. Este artículo señalará una variedad de técnicas de análisis espacial (es decir, métodos cartográficos, estadísticas espaciales y autocorrelación espacial) aplicadas al análisis de los patrones electorales más recientes del voto de las comunidades hispanas en Estados Unidos. Al proporcionar una discusión sólida de los métodos de análisis geoespacial, nuestro objetivo es proporcionar nuevas líneas de debate sobre el papel de la geografía en las elecciones de estudio
As primeiras investigações eleitorais analisavam as eleições considerando unidades de área ecológica compactas, tais como os estados, para examinar como se votava. No entanto, na década de 1920, a ciência política começou a centrar no comportamento do votante individual, voltando-se a cada vez mais dependente dos dados da pesquisa de opinião. A geografia eleitoral que também recorria a pesquisas de opinião encontrava problemática esta aproximação metodológica devido à dificuldade de ligar padrões de votação geográfica com as pesquisas de opinião individuais. Na década de 1960, o surgimento do positivismo devolveu aos geógrafos/as eleitorais para o estudo do comportamento eleitoral de grupos grandes sobre dados agregados, não individuais.. Conquanto os métodos qualitativos ainda têm um papel importante na investigação eleitoral, o crescimento das tecnologias geo-espaciais e o aumento dos interesses na cartografia eleitoral poderiam proporcionar achados importantes e deveriam se utilizar mais no estudo das eleições. Este artigo assinalará uma variedade de técnicas de análise espacial (isto é, métodos cartográficos, estatísticas espaciais e autocorrelação espacial) aplicadas à análise dos padrões eleitorais mais recentes do voto das comunidades hispanas em Estados Unidos. Ao proporcionar uma discussão sólida dos métodos de análises geo-espacial, nosso objectivo é proporcionar novas linhas de debate sobre o papel da geografia nas eleições de estudo
Spanish
electoral geography; Hispanic voting; USA; spatial analysis; geospatial technologies
geografía electoral; voto hispano; Estados Unidos; análisis espacial; tecnologías geoespaciales
geografia eleitoral; voto hispano; Estados Unidos; análise espacial; tecnologias geo-espaciais
info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
Weichelt, Ryan.
cre
Geopolítica(s). Revista de estudios sobre espacio y poder; Vol 9 No 1 (2018); 11-34
Geopolítica(s). Revista de estudios sobre espacio y poder; Vol 9 No 1 (2018); 11-34
Geopolítica(s). Revista de estudios sobre espacio y poder; Vol 9 No 1 (2018); 11-34
Geopolítica(s). Revista de estudios sobre espacio y poder; Vol. 9 Núm. 1 (2018); 11-34
Geopolítica(s). Revista de estudios sobre espacio y poder; v. 9 n. 1 (2018); 11-34
2172-7155
2172-3958
https://revistas.ucm.es/index.php/GEOP/article/view/60705/4564456547555
/*ref*/Agnew, J. (1985) "Models of Spatial Variation in Political Expression: The Case of the Scottish of National Party". International Political Science Review, vol. 6, núm. 2, 171-196
/*ref*/Agnew, J. (1987) The United States in the World-Economy: A Regional Geography. Cam-bridge: Cambridge University Press
/*ref*/Agnew, J. (1990) "From Political Methodology to Geographical Social Theory: A Critical Review of Electoral Geography, 1960-1987", en R. J. Johnston, F. M. Shelley & P. J. Taylor (eds.) Developments in Electoral Geography. London: Routledge, 15-21
/*ref*/Agnew, J. (1996) "Mapping Politics: How Context Counts in Electoral Geography". Politi-cal Geography, vol. 15, núm. 2, 129-146
/*ref*/Anselin, L. (2005) Exploring Spatial Data with GeoDa: A Workbook. Urbana-Champaign: Spatial Analysis Laboratory, Department of Geography, University of Illinois, Urbana-Champaign
/*ref*/Archer, J. C. & Shelley, F. M. (1986) American Electoral Mosaics. Washington, D.C.: Asso-ciation of American Geographers
/*ref*/Archer, J. C. & Taylor, P. J. (1981) Section and Party: A Political Geography of American Presidential Elections from Andrew Jackson to Ronald Regan. Chichester: John Wiley
/*ref*/Arreola, D. (2002) Tejano South Texas. Austin: University of Texas Press
/*ref*/Arvizu, J. R. & Garcia, C. F. (1996) "Latino Voting Participation: Explaining and Differen-tiating Latino Voting Turnout Out". Hispanic Journal of Behavioral Sciences, vol. 18, núm. 2, 104-128
/*ref*/Baybeck, B. & McClurg, S. D. (2005) "What Do They Know and How Do They Know It? An Examination of Citizen Awareness of Context". American Politics Research, vol. 33, núm. 4, 492-520
/*ref*/Bean, F. D. & Tienda, M. (1987) The Hispanic Population of the United States. New York: Russell Sage Foundation
/*ref*/Boswell, T. D. & Jones, T. C. (1980) "A Regionalization of Mexican Americans in the Unit-ed States". Geographical Review, vol. 70, núm. 1, 88-98
/*ref*/Brunn, S. D. (1974) Geography and Politics in America. New York: Harper and Row
/*ref*/Cliff, A. D. & Ord, J. K. (1969) "The problem of spatial autocorrelation", en A. J. Scott (ed.) London Papers in Regional Science, Studies in Regional Science. London: Pion, 25-55
/*ref*/CNN (2004) "America Votes 2004" [URL: