Descripción del título
Aproximación a la agricultu...
Family farming as a social and economic practice is so old that it can be associated with the origin of sedentary lifestyle and the evolution of the first human groups. As an analytical category, its conceptualization is so new that it recently emerged in the first decade of this new century. If we consider as a particular lifestyle inherent to the agricultural producers of small productive units, it had a long process of formation in the world and in Latin America, the result of struggles and resistance that depend on economic policies and models according to government policies. Around 2003, in Latin America and Argentina, these social actors became agriculture family not to inform about a new economic practice but as an discursive instrument with public policies purposes. In this work we propose to synthetically recover this worlds process from a production model that was adopted in our country as a context of the situation of agriculture family. Next, we will describe and explore the situation in the Chaco province and we will show how the statistics of organizations and entities involved (non) make these social actors visible
A prática, tanto social quanto económica, da agricultura familiar é muito antiga de jeito que pode-se associar ao sedentarismo e porém à evolução dos primeiros grupos de humanos (homens) Contudo, o conceito desde uma perspectiva analítica, emerge durante a primeira década do século XX. Se levarmos em conta a agricultura familiar como um estilo de vida desenvolvida por pequenos produtores agropecuários que possuem pequenas unidades de produção, podemos considerar que teve no mundo e em América Latina um longo processo de ordenação as quais foram resultantes de lutas e resistências aos modelos económicos imperantes nas políticas de governo atuantes. Em 2003, tanto em América Latina, quanto na Argentina, as pessoas que desenvolviam estas tarefas no campo, foram chamadas de agricultores familiares. No entanto, essa ideia não dava conta da nova prática económica; só como um elemento discursivo com fins políticos. O objetivo neste trabalho é repor -sinteticamente- o modo em que foi evoluindo este modelo produtivo no mundo o qual foi tomado na Argentina no contexto da situação da agricultura familiar. A seguira descreveremos e percorreremos a situação no Estado do Chaco para indicar o modo em que as estatísticas e os organismos e entidades involucradas (in) visibilizam aos atores sociais
RESUMEN:La agricultura familiar como practica social y económica es tan antigua que se la puede asociar al origen del sedentarismo y a la evolución de los primeros grupos humanos. Como categoría analítica, su conceptualización es tan nueva que emerge recién en la primera década de este nuevo siglo.Si la consideramos como un estilo de vida particular inherente a los productores agropecuarios de pequeñas unidades productivas, tuvo un largo proceso de conformación tanto en el mundo como en América Latina, resultado de luchas y resistencias que dependían de políticas y modelos económicos según las políticas de gobierno. Hacia el 2003, en América Latina y en Argentina, estos actores sociales pasaron a denominarse agricultores familiares no para dar cuenta de una nueva forma de práctica económica, sino como un instrumento discursivo con fines de políticas públicas.En este trabajo nos proponemos recuperar sintéticamente este proceso mundial de un modelo productivo que fuera adoptado en nuestro país como contexto de la situación de la agricultura familiar. Seguidamente, describiremos y exploraremos la situación en la provincia del Chaco y mostraremos cómo las estadísticas de organismos y entidades involucradas (in) visibilizan a estos actores sociales
Analítica
analitica Rebiun31214424 https://catalogo.rebiun.org/rebiun/record/Rebiun31214424 220831s2020 xx o 000 0 spa d https://dialnet.unirioja.es/servlet/oaiart?codigo=7893625 (Revista) ISSN 2250-4176 S9M oai:dialnet.unirioja.es:ART0001452875 https://dialnet.unirioja.es/oai/OAIHandler 19 DGCNT S9M S9M dc Aproximación a la agricultura familiar en el Chaco: la visibilizacion estadística de los productores en los registros nacionales electronic resource] 2020 application/pdf Open access content. Open access content star Family farming as a social and economic practice is so old that it can be associated with the origin of sedentary lifestyle and the evolution of the first human groups. As an analytical category, its conceptualization is so new that it recently emerged in the first decade of this new century. If we consider as a particular lifestyle inherent to the agricultural producers of small productive units, it had a long process of formation in the world and in Latin America, the result of struggles and resistance that depend on economic policies and models according to government policies. Around 2003, in Latin America and Argentina, these social actors became agriculture family not to inform about a new economic practice but as an discursive instrument with public policies purposes. In this work we propose to synthetically recover this worlds process from a production model that was adopted in our country as a context of the situation of agriculture family. Next, we will describe and explore the situation in the Chaco province and we will show how the statistics of organizations and entities involved (non) make these social actors visible A prática, tanto social quanto económica, da agricultura familiar é muito antiga de jeito que pode-se associar ao sedentarismo e porém à evolução dos primeiros grupos de humanos (homens) Contudo, o conceito desde uma perspectiva analítica, emerge durante a primeira década do século XX. Se levarmos em conta a agricultura familiar como um estilo de vida desenvolvida por pequenos produtores agropecuários que possuem pequenas unidades de produção, podemos considerar que teve no mundo e em América Latina um longo processo de ordenação as quais foram resultantes de lutas e resistências aos modelos económicos imperantes nas políticas de governo atuantes. Em 2003, tanto em América Latina, quanto na Argentina, as pessoas que desenvolviam estas tarefas no campo, foram chamadas de agricultores familiares. No entanto, essa ideia não dava conta da nova prática económica; só como um elemento discursivo com fins políticos. O objetivo neste trabalho é repor -sinteticamente- o modo em que foi evoluindo este modelo produtivo no mundo o qual foi tomado na Argentina no contexto da situação da agricultura familiar. A seguira descreveremos e percorreremos a situação no Estado do Chaco para indicar o modo em que as estatísticas e os organismos e entidades involucradas (in) visibilizam aos atores sociais RESUMEN:La agricultura familiar como practica social y económica es tan antigua que se la puede asociar al origen del sedentarismo y a la evolución de los primeros grupos humanos. Como categoría analítica, su conceptualización es tan nueva que emerge recién en la primera década de este nuevo siglo.Si la consideramos como un estilo de vida particular inherente a los productores agropecuarios de pequeñas unidades productivas, tuvo un largo proceso de conformación tanto en el mundo como en América Latina, resultado de luchas y resistencias que dependían de políticas y modelos económicos según las políticas de gobierno. Hacia el 2003, en América Latina y en Argentina, estos actores sociales pasaron a denominarse agricultores familiares no para dar cuenta de una nueva forma de práctica económica, sino como un instrumento discursivo con fines de políticas públicas.En este trabajo nos proponemos recuperar sintéticamente este proceso mundial de un modelo productivo que fuera adoptado en nuestro país como contexto de la situación de la agricultura familiar. Seguidamente, describiremos y exploraremos la situación en la provincia del Chaco y mostraremos cómo las estadísticas de organismos y entidades involucradas (in) visibilizan a estos actores sociales LICENCIA DE USO: Los documentos a texto completo incluidos en Dialnet son de acceso libre y propiedad de sus autores y/o editores. Por tanto, cualquier acto de reproducción, distribución, comunicación pública y/o transformación total o parcial requiere el consentimiento expreso y escrito de aquéllos. Cualquier enlace al texto completo de estos documentos deberá hacerse a través de la URL oficial de éstos en Dialnet. Más información: https://dialnet.unirioja.es/info/derechosOAI | INTELLECTUAL PROPERTY RIGHTS STATEMENT: Full text documents hosted by Dialnet are protected by copyright and/or related rights. This digital object is accessible without charge, but its use is subject to the licensing conditions set by its authors or editors. Unless expressly stated otherwise in the licensing conditions, you are free to linking, browsing, printing and making a copy for your own personal purposes. All other acts of reproduction and communication to the public are subject to the licensing conditions expressed by editors and authors and require consent from them. Any link to this document should be made using its official URL in Dialnet. More info: https://dialnet.unirioja.es/info/derechosOAI Spanish agricultura familiar Chaco Renaf Renspa agricultura familiar Chaco Renaf Renspa family farming Chaco RENAF RENSPA text (article) Pertile, Viviana Claudia. cre Falcon, Vilma Lilian. cre Breves Contribuciones del Instituto de Estudios Geográficos, ISSN 2250-4176, null 31, Nº. 31, 2020, pags. 3-26 Breves Contribuciones del Instituto de Estudios Geográficos, ISSN 2250-4176, null 31, Nº. 31, 2020, pags. 3-26 Breves Contribuciones del Instituto de Estudios Geográficos, ISSN 2250-4176, null 31, Nº. 31, 2020, pags. 3-26