Acceder a contenido central

REBIUN - ODA

Detalle del título

Descripción del título

"Aú, água fresca, água fres...
"Aú, água fresca, água fresquinha": a Humanistic Analysis about the Figure of the Galician Water-carriers in Lisbon
Ediciones Complutense 2018-12-19

Galicians had been since antique Rome a people worthy of admiration known for their strength, determination and resistance. These qualities did not change as immigrants in the city of Lisbon. They represented a big number as immigrants in Lisbon, even thousands, who dedicated particularly to menials and hard works among which it stands the water-carrier, a person that carried and sold water in the street. Furthermore, in Lisbon, be a water-carrier meant to extinguish difficult fires of houses and be the particular and faithful courier for any matter, even love affairs. This study aims to show, from a humanistic perspective, the figure of the Galician water-carriers in Lisbon. Mostly it focuses on the economic, social and cultural role that it represented for the city and its decadence as an immigrant group that time ago dominated the water supply of the capital, finally achieving to stay in the memory of the city and be part of the Portuguese literature

Conocidos por su fuerza, determinación y resistencia, los gallegos han sido desde la Antigua Roma un pueblo digno de admiración. Estas cualidades no cambiaron como inmigrantes en la ciudad de Lisboa. Representaban un buen número, por no decir miles, que se dedicaban a trabajos de carácter especialmente servil y arduo, entre los que destaca el de aguador, persona que transportaba y vendía agua por la calle. En Lisboa, el trabajo de aguador significaba, además, extinguir los complicados fuegos de las casas y ser el mensajero particular y fiel para cualquier asunto, incluso, los amorosos. Este estudio tiene como objetivo mostrar, desde un análisis humanístico, la figura de los aguadores gallegos en Lisboa. Se centra, mayormente, en el papel económico, social y cultural que ha representado para la ciudad y en su decadencia como colectivo inmigrante que un día dominó el abastecimiento de agua de la capital, consiguiendo finalmente perpetuarse en la memoria de la ciudad y formar parte de la literatura lusa

Os galegos foram, desde a Roma antiga, um povo digno de admiração, conhecidos pela sua força, determinação e resistência. Estas qualidades não mudaram sendo imigrantes na cidade de Lisboa. Representaram um bom número, ou seja, milhares que se dedicavam a trabalhos de cunho sobretudo serviçal e árduo entre os que sobressai o de aguadeiro, pessoa que transportava e vendia água pela rua. O trabalho de aguadeiro significava em Lisboa também apagar os custosos fogos das casas e ser o mensageiro particular e fiel para qualquer assunto, incluindo os amorosos. Este estudo tem como objetivo mostrar através de uma análise humanística, a figura dos aguadeiros galegos em Lisboa. Concentra-se, especialmente, no papel económico, social e cultural que representou e na sua decadência como coletivo imigrante dominante outrora do abastecimento de água da capital, conseguindo, finalmente, perpetuar-se na memória da cidade e formar parte da literatura lusa

info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion

Analítica

Más detalles del título

Cambiar el formato de visualización

Más detalles

Título:
"Aú, água fresca, água fresquinha": a Humanistic Analysis about the Figure of the Galician Water-carriers in Lisbon [ electronic resource]
Editorial:
Ediciones Complutense, 2018-12-19
Tipo Audiovisual:
Galician
Immigrant
Lisbon
Spring
Water-carrier
Gallego
inmigrante
Lisboa
fuente
aguador
Galego
imigrante
Lisboa
chafariz
aguadeiro
Variantes del título:
"Aú, água fresca, água fresquinha": un análisis humanístico sobre la figura de los gallegos aguadores en Lisboa
"Aú, água fresca, água fresquinha": uma análise humanística sobre a figura dos galegos aguadeiros em Lisboa
Documento fuente:
Madrygal. Revista de Estudios Gallegos; Vol. 21 (2018); 189-204
Nota general:
application/pdf
Restricciones de acceso:
Open access content. Open access content star
Lengua:
Portuguese
Enlace a fuente de información:
Madrygal. Revista de Estudios Gallegos; Vol. 21 (2018); 189-204
Madrygal. Revista de Estudios Gallegos; Vol. 21 (2018); 189-204
1988-3285
1138-9664
Otras relaciones:
https://revistas.ucm.es/index.php/MADR/article/view/62600/4564456548775
/*ref*/Almeida, Mário de (1917): Lisboa do Romantismo: Lisboa antes da regeneração. Lisboa: Rodrigues & Ca
/*ref*/Álvares, António (1626): Arredores de Lisboa: relação em que se trata e faz uma breve descripção dos arredores mais chegados á cidade de Lisboa, e seus arrebaldes, das partes notáveis, igrejas, ermidas e conventos que tem começando logo da barra, vindo correndo por toda a praia de Xábregas e d'ahí pela parte de cima até São Bento "o novo". Lisboa: António Álvares (https://archive.org/stream/boletimdearchite08asso/boletimdearchite08asso_djvu.txt)
/*ref*/Alves, Jorge Fernandes (1993): "Migrações e Trama Social", en Os Brasileiros, Emigração e Retorno no Porto Oitocentista". Porto: Faculdade de Letras da UP (http://ler.letras.up.pt/site/default.aspx?qry=id06id135&sum=sim)
/*ref*/Alves, Jorge Fernandes (2002): "Imigração de galegos no Norte de Portugal (1500-1900). Algumas notas", en A. Eiras Roel e D. Lopo González (coords.) (2002): Movilidade e migracións internas na Europa latina. Santiago de Compostela: Universidade de Santiago de Compostela, Catedra Unesco, pp.117-126
/*ref*/Bordalo, Francisco Maria (1853): Novo guia do viajante em Lisboa e seus arredores, Cintra Collares e Mafra: ornado com algumas vistas dos principaes monumentos de Lisboa. Lisboa: Loja de Livros de J.J. Bordalo
/*ref*/Braga, Theophilo (1902): Obras Completas. Historia da Litteratura Portugueza Bocage sua vida e epoca litteraria. Porto: Livraria Chardron Casa Editora
/*ref*/Branco, A.G. Soares (1959): "Abastecimento de água à cidade de Lisboa", Bulletin du Centre belge d'tude et de Documentation des Eaux 39 (Separata da Comissão de Fiscalização das Águas de Lisboa). Lisboa: [s.n., D.L.], pp. 4-5
/*ref*/Câncio, Francisco (1948). Ribatejo, casos e tradições. Patrocínio Junta de Província do Ribatejo. Lisboa: Imp. Barreiro, ed. Lit, vol. 1
/*ref*/Carvalho, António Lobo de (1852): Poesias Joviaes e Satyricas. Colligidas e pela primeira vez impressas. Cadix: s.n.
/*ref*/Castelo Branco, Camilo (19882): Coração, Cabeça e Estômago. Mem Martins (Sintra): Publicações Europa-América
/*ref*/Castelo Branco, Camilo (19912): A brasileira de Prazins: cenas do Minho. Mem Martins (Sintra): Publicações Europa-América
/*ref*/Castelo Branco, Camilo (2012): Cenas da Foz. Braga: Edições Vercial. Castro, Irmão & Cª. (1863): Archivo Pittoresco: semanario illustrado. Lisboa: Tipografia de Castro & Irmão, vol. VI, pp. 41-48. (http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/ArquivoP/1863/TomoVI/N06/N06_item1/P1.html)
/*ref*/Costa, Mário (1957): "O Palácio do Loreto", Olisipo - Boletim do Grupo 'Amigos de Lisboa' XX/79, pp. 113-130 (http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/Olisipo/1957/N79/N79_item1/index.html)
/*ref*/Cruz, Bento da (1991): Histórias da Vermelhinha. Porto: Domingos Barreira
/*ref*/Cruz, Francisco Inácio dos Santos (1850): Memoria sobre os diferentes meios de atalhar os incêndios, de salvar pessoas, e os objectos deles ameaçados, e de os preserverar quanto possível. Lisboa: Academia Real das Sciencias de Lisboa
/*ref*/Cunha, António Geraldo da (19892): Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira (2ª ed. rev. e acrescida de um suplemento)
/*ref*/DEHP = José Manuel Garcia (2010): Dicionário Essencial de História de Portugal. Lisboa. Editorial Presença
/*ref*/Dinis, Calderón (19932): Tipos e factos da Lisboa do meu tempo. Lisboa: Ed. Noticias
/*ref*/DLP = Abílio Alves Bonito Perfeito et al. (20106): Dicionário da Língua Portuguesa. Porto: Porto Editora
/*ref*/DLPC = Academia das Ciencias de Lisboa e Fundação Calouste Gulbenkian (2001): Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea. Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa, Verbo, vol. 2
/*ref*/Estevam, José (1954): "O serviço de incêndios e os aguadeiros de Lisboa", Revista Municipal. Publicação Cultural da Camara Municipal de Lisboa 61 (2º trimestre), pp. 34-40
/*ref*/Estevam, José (1956): "Os galegos em Lisboa", Revista Municipal. Publicação Cultural da Camara Municipal de Lisboa 68 (1º trimestre), pp. 33-46
/*ref*/Faria, Eduardo de (1849): Novo Diccionario da Lingua Portugueza. O mais exacto e mais completo dos diccionarios até hoje publicados. Segunda Edição. Lisboa: Typographia Lisbonense de José Carlos D'Aguiar Vianna
/*ref*/Felgueiras, Guilherme (1981): O galego - Tipo popular da fauna lisboeta. Lisboa: Ramos, Afonso & Moita
/*ref*/Fernandes, Eduardo (1941): "Os petiscos de Lisboa e o Carnaval", Olisipo - Boletim do Grupo 'Amigos de Lisboa', IV/16, pp. 138-145. (http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/Olisipo/1941/N16/N16_item1/index.html)
/*ref*/Ferreira, Maria Dolores de Freitas (1981): O abastecimento de água à cidade de Lisboa nos séculos XVIII e XIX. Lisboa: Centro de Estudos Geográficos
/*ref*/Gándara y Ulloa, Felipe de la (1662): Armas i triunfos, hechos heroicos de los hijos de Galicia. Madrid: (a costa de) Antonio de Riera
/*ref*/Garção, Correia António (1778): Obras Poéticas. Lisboa: Regia Officina Typografica
/*ref*/GDLP = Cândido de Figueiredo (199625): Grande Dicionário da Língua Portuguesa. Lisboa: Bertrand
/*ref*/Gomes dos Santos, Domingos Mauricio (1941): "A posição de Portugal perante a guerra", Brotéria-Revista Contemporanea de Cultura 33, pp. 157-167
/*ref*/González Lopo, Domingo (2005): "A presenza de galegos en Lisboa antes do terremoto (1745-1746), en D. González Lopo e J. Hernández Borge (coords.) (2007), Pasado e Presente do fenómeno migratorio galego en Europa. Actas do coloquio (Santiago de Compostela, 17-18 de novembro de 2005). Santiago de Compostela: Sotelo Blanco, pp. 51-83
/*ref*/Leira, Xan (2008): Historia dunha emigración difusa. 500 anos de emigración galega a Lisboa. Pontevedra: Acuarela Comunicación
/*ref*/L'Evêque, Henry (1814): Costume of Portugal. London: Calnaghi & Company
/*ref*/Lobato, Gervásio (1882): Lisboa em Camisa. Lisboa: Empreza Litteraria de Lisboa
/*ref*/Macedo, José Agostinho de (18413): Motim literario em fórma de soliloquios. Vol. 1, Tomo III (3ª ed. emendada). Lisboa: Impressão Regia
/*ref*/Machado, José Pedro (19957): Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa: com a mais antiga documentação escrita e conhecida de muitos dos vocábulos estudados. Lisboa: Livros Horizonte
/*ref*/Machado, Júlio César (1877): Lisboa de hontem. Lisboa: Officina Typographica de J.A. de Matos
/*ref*/Madureira, Nuno Luís (1990): Lisboa, luxo e distinção. Lisboa: Fragmentos
/*ref*/Mesquita, Alfredo (1903): Lisboa. Lisboa: Emp. de História de Portugal
/*ref*/Moreiras, Paulo (2009): Os dias de Saturno. Matosinhos: Quidnovi. Museu da Água da EPAL (s.d.): O Aqueduto das Águas Livres (http://www.epal.pt/EPAL/menu/museu-da-%C3%A1gua/exposi%C3%A7%C3%A3o-permanente-patrim%C3%B3nio-associado/aqueduto-das-%C3%A1guas-livres)
/*ref*/Moreiras, Paulo (s.d.): Estação Elevatória a Vapor dos Barbadinhos (http://www.epal.pt/EPAL/menu/museuda-%C3%A1gua/exposi%C3%A7%C3%A3o-permanente-patrim%C3%B3nio-associado/esta%C3%A7%C3%A3o-elevat%C3%B3ria-a-vapor-dos-barbadinhos)
/*ref*/Noronha, Eduardo (1943): "Águas, Mudanças e Recados", Revista Municipal. Publicação Cultural da Camara Municipal de Lisboa 16 (2º trimestre), pp. 32-36
/*ref*/NDCLP = António de Morais Silva (19948): Novo Dicionário Compacto da Língua Portuguesa. Lisboa: Editorial Confluência
/*ref*/Pacheco, Fernando Assis (1993): Trabalhos e paixões de Benito Prada: galego da provincia de Ourense, que veio a Portugal para ganhar a vida. Lisboa: Editora Asa
/*ref*/Palmeirim, Luís Augusto (1879): Galeria de Figuras Portuguezas. A poesia popular nos campos. Porto: Ernesto Chardron
/*ref*/Ruders, Carl Israel (1981): Viagem em Portugal 1798-1802 (trad. A. Feijó). Lisboa: Biblioteca Nacional (Série Portugal e os Estrangeiros)
/*ref*/Saramago, José (200032): Memorial do Convento. Lisboa: Caminho
/*ref*/Schmidt, Luísa; Tiago Saraiva e João Pato (2008): "Águas da Capital-150 anos de uma história pouco fluida", en M. Cabral Villaverde, K. Wall, S. Aboim e F. Carreira da Silva (orgs.), Itinerários. A investigação nos 25 anos do ICS. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais, pp. 331-351 (cap. 16)
/*ref*/Sequeira, Gustavo de Matos (1959): "Aqueduto das Águas Livres", Olisipo - Boletim do Grupo 'Amigos de Lisboa' XIII/51, pp. 99-102 (http://hemerotecadigital.cmlisboa.pt/Periodicos/Olisipo/1950/N51/N51_item1/index.html)

Localizaciones

Filtrar listado de centros

No hay coincidencias

Préstamo interbibliotecario

Seleccione el centro al que pertenece para solicitar la petición de préstamo de este documento.

Filtrar listado de centros

No hay coincidencias