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A analítica kantiana do sub...
O nosso texto tem como propósito apontar a articulação existente entre a estética kantiana, expressa na sua obra basilar Crítica da faculdade do juízo, e a reflexão estética constituída por Friedrich Schiller mediante a sua noção de sublime. Embora Schiller se inscreva sob o signo da influência da terceira Crítica, vamos mostrar na tessitura deste texto como consegue libertar-se da influência kantiana, ao recusar a centralidade do juízo de gosto na definição do belo e afirmar a beleza (puchritudo) como liberdade no fenômeno. Schiller não se limita à investigação do sublime no âmbito da beleza livre (natureza), mas investiga-a especialmente no campo da beleza aderente. Embora o próprio Kant tenha atribuído ao gosto o significado de uma transição do prazer dos sentidos à disposição moral, será Schiller quem radicalizará o propósito de uma educação moral do homem pela mediação do sublime e do patético na arte
Analítica
analitica Rebiun33824386 https://catalogo.rebiun.org/rebiun/record/Rebiun33824386 230421s2016 xx o 000 0 por d https://dialnet.unirioja.es/servlet/oaiart?codigo=5677907 (Revista) ISSN 2318-9428 S9M oai:dialnet.unirioja.es:ART0001045672 https://dialnet.unirioja.es/oai/OAIHandler 21 DGCNT S9M S9M dc A analítica kantiana do sublime em Friedrich Schiller electronic resource] 2016 application/pdf Open access content. Open access content star O nosso texto tem como propósito apontar a articulação existente entre a estética kantiana, expressa na sua obra basilar Crítica da faculdade do juízo, e a reflexão estética constituída por Friedrich Schiller mediante a sua noção de sublime. Embora Schiller se inscreva sob o signo da influência da terceira Crítica, vamos mostrar na tessitura deste texto como consegue libertar-se da influência kantiana, ao recusar a centralidade do juízo de gosto na definição do belo e afirmar a beleza (puchritudo) como liberdade no fenômeno. Schiller não se limita à investigação do sublime no âmbito da beleza livre (natureza), mas investiga-a especialmente no campo da beleza aderente. Embora o próprio Kant tenha atribuído ao gosto o significado de uma transição do prazer dos sentidos à disposição moral, será Schiller quem radicalizará o propósito de uma educação moral do homem pela mediação do sublime e do patético na arte LICENCIA DE USO: Los documentos a texto completo incluidos en Dialnet son de acceso libre y propiedad de sus autores y/o editores. Por tanto, cualquier acto de reproducción, distribución, comunicación pública y/o transformación total o parcial requiere el consentimiento expreso y escrito de aquéllos. Cualquier enlace al texto completo de estos documentos deberá hacerse a través de la URL oficial de éstos en Dialnet. Más información: https://dialnet.unirioja.es/info/derechosOAI | INTELLECTUAL PROPERTY RIGHTS STATEMENT: Full text documents hosted by Dialnet are protected by copyright and/or related rights. This digital object is accessible without charge, but its use is subject to the licensing conditions set by its authors or editors. Unless expressly stated otherwise in the licensing conditions, you are free to linking, browsing, printing and making a copy for your own personal purposes. All other acts of reproduction and communication to the public are subject to the licensing conditions expressed by editors and authors and require consent from them. Any link to this document should be made using its official URL in Dialnet. More info: https://dialnet.unirioja.es/info/derechosOAI Portuguese Beleza Subjetividade Imaginação Patético text (article) Bispo dos Santos Neto, Artur. cre Aufklärung: revista de filosofia, ISSN 2318-9428, Vol. 3, Nº. 2, 2016, pags. 151-162 Aufklärung: revista de filosofia, ISSN 2318-9428, Vol. 3, Nº. 2, 2016, pags. 151-162 Aufklärung: revista de filosofia, ISSN 2318-9428, Vol. 3, Nº. 2, 2016, pags. 151-162