Descripción del título

Abstract: This paper gives an account of a conceptual exercise of interpretation which lies between philosophy and anthropology. Its approach is the idea that, in contrast with notions of symbolic association, as a state of becoming, the descriptions which still persist in the Inga and Kamëntsa indigenous communities of the relationship between their sabedores ("knowers"/wise men/shamans) and "jaguars" may be understood as the affective relations of men who experience forces that are not theirs and that during that process, they summon something which is especially creative in themselves as a way of achieving a trans-codification between the animal and the human in the creation of individuation. Its approach is based on the conceptual framework of the contemporary philosophy of Deleuze and Guattari, with the aim of establishing a dialogue between that philosophy and anthropologys understanding of the "being a jaguar" phenomenon and providing an interpretation of the zoo-anthropomorphic occurrence with the use of the concept of becoming. Towards that end: i) the construction of individuations is determined by an analysis of the accounts of sabedores of the Inga and Kamëntsa indigenous communities, which; ii) reveals the conceptualization of this particular relationship as becoming in the light of some developments which are in line with the notions of "the jaguar man" of the anthropologist Reichel Dolmatoff; iii) Finally, the effects of becoming as a creation of meaning are explained
Resumo: este texto apresenta um exercício conceitual de interpretação entre a filosofia e a antropologia; propõe-se que as descrições que sobrevivem no presente entre os sabedores das comunidades Inga e Kamëntsa, e as "onças-pintadas" podem ser entendidas, em contraste com perspectivas de associação simbólica, como porvires: relações afetivas de homens que vivenciam forças que não são suas e que, nesse processo, realizam algo particularmente criador em si mesmos a modo de transcodificação entre o animal e o humano na produção de individuação. Essa perspectiva se desenvolve por meio de uma abordagem conceitual da filosofia contemporânea de Deleuze e Guattari, a fim de estabelecer um diálogo com as compreensões antropológicas sobre o acontecimento ser-onça. O propósito deste texto é contribuir com uma leitura do acontecimento zooantropomórfico a partir do conceito de porvir. Para isso, i) identifica-se a construção de individuações por meio dos enunciados de sabedores das comunidades Inga e Kamëntsa; com isso, ii) abre-se a conceituação dessa particular relação como porvir à luz de alguns desenvolvimentos ilustrativos de Reichel Dolmatoff sobre o homem-onça; iii) finalmente, explicitam-se os efeitos do porvir como criação de sentido
Resumen: Este texto da cuenta de un ejercicio conceptual de interpretación entre la filosofía y la antropología; el planteamiento que se presenta es que las descripciones que perviven en el presente entre los sabedores de las comunidades Inga y Kamëntsa y los "jaguares" pueden ser entendidas, en contraste con perspectivas de asociación simbólica, como devenires: relaciones afectivas de hombres que vivencian fuerzas que no son suyas y que en ese proceso efectúan algo particularmente creador en sí mismos, a manera de transcodificación entre lo animal y lo humano en la producción de individuación. Esta perspectiva se desarrolla a través de una aproximación conceptual desde la filosofía contemporánea de Deleuze y Guattari, en función de establecer un diálogo con las comprensiones antropológicas acerca del acontecimiento ser-jaguar. El propósito de este texto es aportar una lectura del acontecimiento zooantropomórfico desde el concepto devenir. Para ello i) se identifica la construcción de individuaciones a través de los enunciados de sabedores de las comunidades Inga y Kamëntsa, con lo cual ii) se abre la conceptualización de esta particular relación como devenir, a la luz de algunos desarrollos ilustrativos de Reichel-Dolmatoff sobre el hombre-jaguar; iii) finalmente, se explicitan los efectos del devenir como creación de sentido
Analítica
analitica Rebiun34377666 https://catalogo.rebiun.org/rebiun/record/Rebiun34377666 230421s2017 xx o 000 0 spa d https://dialnet.unirioja.es/servlet/oaiart?codigo=6040335 (Revista) ISSN 1900-5407 S9M oai:dialnet.unirioja.es:ART0001206466 https://dialnet.unirioja.es/oai/OAIHandler 21 DGCNT S9M S9M dc "Yo soy jaguar". Una lectura cruzada entre la filosofía y la antropología sobre los enunciados con contenido animal en las comunidades Inga y Kamëntsa electronic resource] 2017 application/pdf Open access content. Open access content star Abstract: This paper gives an account of a conceptual exercise of interpretation which lies between philosophy and anthropology. Its approach is the idea that, in contrast with notions of symbolic association, as a state of becoming, the descriptions which still persist in the Inga and Kamëntsa indigenous communities of the relationship between their sabedores ("knowers"/wise men/shamans) and "jaguars" may be understood as the affective relations of men who experience forces that are not theirs and that during that process, they summon something which is especially creative in themselves as a way of achieving a trans-codification between the animal and the human in the creation of individuation. Its approach is based on the conceptual framework of the contemporary philosophy of Deleuze and Guattari, with the aim of establishing a dialogue between that philosophy and anthropologys understanding of the "being a jaguar" phenomenon and providing an interpretation of the zoo-anthropomorphic occurrence with the use of the concept of becoming. Towards that end: i) the construction of individuations is determined by an analysis of the accounts of sabedores of the Inga and Kamëntsa indigenous communities, which; ii) reveals the conceptualization of this particular relationship as becoming in the light of some developments which are in line with the notions of "the jaguar man" of the anthropologist Reichel Dolmatoff; iii) Finally, the effects of becoming as a creation of meaning are explained Resumo: este texto apresenta um exercício conceitual de interpretação entre a filosofia e a antropologia; propõe-se que as descrições que sobrevivem no presente entre os sabedores das comunidades Inga e Kamëntsa, e as "onças-pintadas" podem ser entendidas, em contraste com perspectivas de associação simbólica, como porvires: relações afetivas de homens que vivenciam forças que não são suas e que, nesse processo, realizam algo particularmente criador em si mesmos a modo de transcodificação entre o animal e o humano na produção de individuação. Essa perspectiva se desenvolve por meio de uma abordagem conceitual da filosofia contemporânea de Deleuze e Guattari, a fim de estabelecer um diálogo com as compreensões antropológicas sobre o acontecimento ser-onça. O propósito deste texto é contribuir com uma leitura do acontecimento zooantropomórfico a partir do conceito de porvir. Para isso, i) identifica-se a construção de individuações por meio dos enunciados de sabedores das comunidades Inga e Kamëntsa; com isso, ii) abre-se a conceituação dessa particular relação como porvir à luz de alguns desenvolvimentos ilustrativos de Reichel Dolmatoff sobre o homem-onça; iii) finalmente, explicitam-se os efeitos do porvir como criação de sentido Resumen: Este texto da cuenta de un ejercicio conceptual de interpretación entre la filosofía y la antropología; el planteamiento que se presenta es que las descripciones que perviven en el presente entre los sabedores de las comunidades Inga y Kamëntsa y los "jaguares" pueden ser entendidas, en contraste con perspectivas de asociación simbólica, como devenires: relaciones afectivas de hombres que vivencian fuerzas que no son suyas y que en ese proceso efectúan algo particularmente creador en sí mismos, a manera de transcodificación entre lo animal y lo humano en la producción de individuación. Esta perspectiva se desarrolla a través de una aproximación conceptual desde la filosofía contemporánea de Deleuze y Guattari, en función de establecer un diálogo con las comprensiones antropológicas acerca del acontecimiento ser-jaguar. El propósito de este texto es aportar una lectura del acontecimiento zooantropomórfico desde el concepto devenir. Para ello i) se identifica la construcción de individuaciones a través de los enunciados de sabedores de las comunidades Inga y Kamëntsa, con lo cual ii) se abre la conceptualización de esta particular relación como devenir, a la luz de algunos desarrollos ilustrativos de Reichel-Dolmatoff sobre el hombre-jaguar; iii) finalmente, se explicitan los efectos del devenir como creación de sentido LICENCIA DE USO: Los documentos a texto completo incluidos en Dialnet son de acceso libre y propiedad de sus autores y/o editores. Por tanto, cualquier acto de reproducción, distribución, comunicación pública y/o transformación total o parcial requiere el consentimiento expreso y escrito de aquéllos. Cualquier enlace al texto completo de estos documentos deberá hacerse a través de la URL oficial de éstos en Dialnet. Más información: https://dialnet.unirioja.es/info/derechosOAI | INTELLECTUAL PROPERTY RIGHTS STATEMENT: Full text documents hosted by Dialnet are protected by copyright and/or related rights. This digital object is accessible without charge, but its use is subject to the licensing conditions set by its authors or editors. Unless expressly stated otherwise in the licensing conditions, you are free to linking, browsing, printing and making a copy for your own personal purposes. All other acts of reproduction and communication to the public are subject to the licensing conditions expressed by editors and authors and require consent from them. Any link to this document should be made using its official URL in Dialnet. More info: https://dialnet.unirioja.es/info/derechosOAI Spanish Antropología filosofía sabedor jaguar devenir-animal yagé Anthropology philosophy sabedor jaguar animal-becoming yage Antropologia filosofia onça-pintada porvir-animal sabedor yagê text (article) Rivera Zambrano, Jennifer. cre Antípoda: Revista de Antropología y Arqueología, ISSN 1900-5407, Nº. 28, 2017, pags. 153-170 Antípoda: Revista de Antropología y Arqueología, ISSN 1900-5407, Nº. 28, 2017, pags. 153-170 Antípoda: Revista de Antropología y Arqueología, ISSN 1900-5407, Nº. 28, 2017, pags. 153-170