Descripción del título

Political research on childhood has focused mainly on girls and boys participation in initiatives promoted by the adult world and activities of social movements. This limits our understanding of the political action of girls and boys who are not part of these initiatives or contexts, as well as makes invisible the political dimensions of childrens daily lives. This article lays out a discussion regarding the meanings that girls and boys assign to the concepts of politics, power, and participation in order to investigate alternative definitions of politics from non-adult-centric logics, and beyond approaches exclusively focused on state and instrumental power. Data was gathered via questionnaires and drawings with girls and boys from a public elementary school in the city of Querétaro, México. The research contributes to critical studies of childhood by considering children's possibilities for political action, seeing them as valid interlocutors to discuss social issues and problems of common interest
Los estudios sobre la política en la niñez se han centrado principalmente en la participación de niñas y niños en iniciativas promovidas por el mundo adulto y en su participación en actividades de organización y movilizaciones sociales. Esto limita entender la acción política de niñas y niños que no forman parte de estas iniciativas o contextos, al igual que invisibiliza la dimensión política de la vida cotidiana de las niñeces. Por lo que este artículo plantea una discusión respecto a los significados que niñas y niños asignan a los conceptos de política, poder y participación con la intención de indagar en otras formas de definir la política desde lógicas no- adultocéntricas y más allá de enfoques centrados exclusivamente en el Estado y la instrumentalidad. La producción de información se realizó a través de cuestionarios y dibujos con niñas y niños de una escuela pública primaria de la ciudad de Querétaro, México. La investigación contribuye a los estudios críticos de las niñeces al considerar sus posibilidades de acción política y al ser vistos como interlocutores válidos para dialogar temas y problemáticas sociales de interés común
As pesquisas sobre a política nas crianças têm se criado principalmente com a participação das meninas e meninos, nas iniciativas feitas pelo mundo adulto e na participação das crianças nas atividades de organização e mobilizações sociais. Isso limita compreender a ação política das crianças que não são parte dessas iniciativas e disso contextos, ademais invisibiliza a dimensão política da vida cotidiana das crianças. Por tanto este artigo suscita uma reflexão sobre os significados que as meninas e meninos dão para os conceitos da política, do poder e da participação com o interesse de mergulhar em outras maneiras de definir a política desde uma lógica não adulto cêntrica e além do centramento exclusivamente no Estado e a instrumentalidade. A produção da informação foi feita a traves de questionários e desenhos feitos pelas meninas e pelos meninos da escola pública de ensino básico da cidade de Querétaro, México. A pesquisa contribui para os estudios críticos sobre as infâncias pois considera a sua possibilidade de ação política y de seres olhados como interlocutores validos para o diálogo sobre as problemáticas sociais de interesse comum
As pesquisas sobre a política nas crianças têm se criado principalmente com a participação das meninas e meninos, nas iniciativas feitas pelo mundo adulto e na participação das crianças nas atividades de organização e mobilizações sociais. Isso limita compreender a ação política das crianças que não são parte dessas iniciativas e disso contextos, ademais invisibiliza a dimensão política da vida cotidiana das crianças. Por tanto este artigo suscita uma reflexão sobre os significados que as meninas e meninos dão para os conceitos da política, do poder e da participação com o interesse de mergulhar em outras maneiras de definir a política desde uma lógica não adulto cêntrica e além do centramento exclusivamente no Estado e a instrumentalidade. A produção da informação foi feita a traves de questionários e desenhos feitos pelas meninas e pelos meninos da escola pública de ensino básico da cidade de Querétaro, México. A pesquisa contribui para os estudios críticos sobre as infâncias pois considera a sua possibilidade de ação política y de seres olhados como interlocutores validos para o diálogo sobre as problemáticas sociais de interesse comum
Analítica
analitica Rebiun35332035 https://catalogo.rebiun.org/rebiun/record/Rebiun35332035 240321s2023 xx o 000 0 spa d https://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/90385 S9M oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/90385 https://revistas.ucm.es/index.php/index/oai SOCI DGCNT S9M S9M dc Notions about power, politics and participation in groups of boys and girls of primary education in Querétaro (Mexico) electronic resource] Nociones sobre poder, política y participación en grupos de niños y niñas de educación primaria en Querétaro (México) Noções sobre poder, política e participação em grupos de meninos e meninas de educação primária em Querétaro (México) Noções sobre poder, política e participação em grupos de meninos e meninas de educação primária em Querétaro (México) Ediciones Complutense 2023-12-13 Ediciones Complutense application/pdf Open access content. Open access content star Political research on childhood has focused mainly on girls and boys participation in initiatives promoted by the adult world and activities of social movements. This limits our understanding of the political action of girls and boys who are not part of these initiatives or contexts, as well as makes invisible the political dimensions of childrens daily lives. This article lays out a discussion regarding the meanings that girls and boys assign to the concepts of politics, power, and participation in order to investigate alternative definitions of politics from non-adult-centric logics, and beyond approaches exclusively focused on state and instrumental power. Data was gathered via questionnaires and drawings with girls and boys from a public elementary school in the city of Querétaro, México. The research contributes to critical studies of childhood by considering children's possibilities for political action, seeing them as valid interlocutors to discuss social issues and problems of common interest Los estudios sobre la política en la niñez se han centrado principalmente en la participación de niñas y niños en iniciativas promovidas por el mundo adulto y en su participación en actividades de organización y movilizaciones sociales. Esto limita entender la acción política de niñas y niños que no forman parte de estas iniciativas o contextos, al igual que invisibiliza la dimensión política de la vida cotidiana de las niñeces. Por lo que este artículo plantea una discusión respecto a los significados que niñas y niños asignan a los conceptos de política, poder y participación con la intención de indagar en otras formas de definir la política desde lógicas no- adultocéntricas y más allá de enfoques centrados exclusivamente en el Estado y la instrumentalidad. La producción de información se realizó a través de cuestionarios y dibujos con niñas y niños de una escuela pública primaria de la ciudad de Querétaro, México. La investigación contribuye a los estudios críticos de las niñeces al considerar sus posibilidades de acción política y al ser vistos como interlocutores válidos para dialogar temas y problemáticas sociales de interés común As pesquisas sobre a política nas crianças têm se criado principalmente com a participação das meninas e meninos, nas iniciativas feitas pelo mundo adulto e na participação das crianças nas atividades de organização e mobilizações sociais. Isso limita compreender a ação política das crianças que não são parte dessas iniciativas e disso contextos, ademais invisibiliza a dimensão política da vida cotidiana das crianças. Por tanto este artigo suscita uma reflexão sobre os significados que as meninas e meninos dão para os conceitos da política, do poder e da participação com o interesse de mergulhar em outras maneiras de definir a política desde uma lógica não adulto cêntrica e além do centramento exclusivamente no Estado e a instrumentalidade. A produção da informação foi feita a traves de questionários e desenhos feitos pelas meninas e pelos meninos da escola pública de ensino básico da cidade de Querétaro, México. A pesquisa contribui para os estudios críticos sobre as infâncias pois considera a sua possibilidade de ação política y de seres olhados como interlocutores validos para o diálogo sobre as problemáticas sociais de interesse comum As pesquisas sobre a política nas crianças têm se criado principalmente com a participação das meninas e meninos, nas iniciativas feitas pelo mundo adulto e na participação das crianças nas atividades de organização e mobilizações sociais. Isso limita compreender a ação política das crianças que não são parte dessas iniciativas e disso contextos, ademais invisibiliza a dimensão política da vida cotidiana das crianças. Por tanto este artigo suscita uma reflexão sobre os significados que as meninas e meninos dão para os conceitos da política, do poder e da participação com o interesse de mergulhar em outras maneiras de definir a política desde uma lógica não adulto cêntrica e além do centramento exclusivamente no Estado e a instrumentalidade. A produção da informação foi feita a traves de questionários e desenhos feitos pelas meninas e pelos meninos da escola pública de ensino básico da cidade de Querétaro, México. A pesquisa contribui para os estudios críticos sobre as infâncias pois considera a sua possibilidade de ação política y de seres olhados como interlocutores validos para o diálogo sobre as problemáticas sociais de interesse comum Derechos de autor 2023 Sociedad e Infancias Spanish political action adultcentrism politics of everyday life indigenous childhoods acción política adultocentrismo política de la vida cotidiana niñeces ação política adulto centrismo política da vida cotidiana crianças info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Westendarp Palacios, Patricia. cre Sociedad e Infancias; Vol. 7 No. 2 (2023): The digitization of education and digital literacy: challenges for children and adolescents; 217-231 Sociedad e Infancias; Vol. 7 No. 2 (2023): The digitization of education and digital literacy: challenges for children and adolescents; 217-231 Sociedad e Infancias; Vol. 7 No. 2 (2023): The digitization of education and digital literacy: challenges for children and adolescents; 217-231 Sociedad e Infancias; Vol. 7 Núm. 2 (2023): La digitalización de la educación y la alfabetización digital: desafíos para la infancia y la adolescencia; 217-231 2531-0720 https://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/90385/4564456567729 /*ref*/Alfageme, E., Cantos, R. y Martínez, M. (2003). De la participación al protagonismo infantil. Propuestas para la acción. Madrid: Plataforma de Organizaciones de Infancia /*ref*/Alvarado, S.V., Ospina, M.C. y Gómez, A. (2013). Del sujeto moral al sujeto político. Algunas pistas epistemológicas y metodológicas por la constitución de subjetividades políticas en la primera infancia. En C. Piedrahita, A. Díaz y P. Vomaro (comp.), Acercamientos metodológicos a la subjetivación política: debates latinoamericanos, (pp. 101-118). Bogotá: Universidad Distrital Francisco José de Caldas/CLACSO /*ref*/Arendt, H. (2006). Sobre la violencia. España: Alianza Editorial /*ref*/Arendt, H. (1997). Qué es la política? Barcelona: Paidós /*ref*/Arendt, H. (1993). La condición humana. Barcelona: Paidós /*ref*/Bernstein, R. (2015). Violencia. Pensar sin barandillas. México: Gedisa Editorial /*ref*/Brinkmann, W. (1986). La niñez en su proceso de transformación. Consideraciones sobre su génesis, su desaparición y su valor efectivo para la pedagogía. Educación, (33), 7-23 /*ref*/Corona, Y. y Morfín, M. (2001). Diálogo de saberes sobre participación infantil. México: Colectivo Mexicano de Apoyo a la Niñez, A.C./ UNICEF/ Ayuda en Acción México/ Universidad Autónoma Metropolitana /*ref*/Corona, Y., Gáal, F., Hernández, J. y Marrone, A. (2006). Antología de estrategias participativas: algunos aportes para escuchar a los niños y realizar consultas infantiles. México: Universidad de Valencia/Generalitat Valenciana/Universidad Autónoma Metropolitana /*ref*/Cussiánovich, A. (2009). Ensayos sobre infancia. Sujeto de derechos y protagonista. Lima: Instituto de Formación de Educadores de Jóvenes, Adolescentes y Niños Trabajadores de América Latina y el Caribe (IFEJANT) /*ref*/Cussiánovich, A. (2006). Ensayos sobre Infancia. Sujeto de Derechos y protagonista. Lima: Instituto de Formación de Educadores de Jóvenes, Adolescentes y Niños Trabajadores de América Latina (IFEJANT) /*ref*/Díaz, E.; Di Piero, A. y Rojas, E. (24-26 de agosto de 2016). Sin derechos no hay niñez? Hacia una participación co-protagónica, en III Foro Latinoamericano de Trabajo Social. La Plata, Argentina. (en línea) http://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/65063 /*ref*/Duarte, K. (2016). Genealogía del adultocentrismo. La constitución de un patriarcado adultocéntrico. En K. Duarte y C. Álvarez (Eds.), Juventudes en Chile. Miradas de jóvenes que investigan (pp. 17-47). Santiago de Chile: Facultad de Ciencias Sociales, Universidad de Chile /*ref*/Duarte, C. (2019). Trastrocaciones adultocéntricas y criterios políticos para la igualdad intergeneracional. En C. Duarte, N. Hernández y Y. Palenzuela (Eds.), Juventudes en Chile. Miradas de jóvenes que investigan. Vol. 2, (pp. 19-38). Santiago de Chile: Facultad de Ciencias Sociales, Universidad de Chile /*ref*/González Rey, F. (2000). Investigación cualitativa en Psicología. Rumbos y desafíos. México: International Thomson Editores /*ref*/Gülgonen, T. (2016). Participación infantil a nivel legal e institucional en México- Ciudadanos y ciudadanas? Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales Niñez y Juventud, 14 (1), 81-93. (en línea) https://www.redalyc.org/journal/773/77344439004/html /*ref*/Hilb, C. (2001). Violencia y política en la obra de Hannah Arendt. Sociológica, 16 (47), 11-44. (en línea) https://www.redalyc.org/pdf/3050/305026541009.pdf /*ref*/Holloway, J. (2005). Cambiar el mundo sin tomar el poder. El significado de la revolución hoy. Venezuela: Vadell Hermanos Editores.C.A. /*ref*/Kallio, K. P. y Häkli, J. (2011). Are there politics in childhood? Space & Polity, 15(1), 21-34. https://doi.org/10.1080/13562576.2011.567897 /*ref*/Inzunza, B. (2015). Apuntes sobre metodologías participativas aplicadas en niños de 10 a 12 años: la entrevista y la técnica del dibujo, en Memorias XXVII Encuentro Nacional De la Asociación Mexicana de Investigadores de la Comunicación. Querétaro: Universidad Autónoma de Querétaro. (en línea) https://www.uaq.mx/amic/docs/memorias/GI_10_PDF/GI_10_Apuntes_sobre_metodologias.pdf /*ref*/Lazzarato, M. (2006). Políticas del acontecimiento. Buenos Aires: Tinta Limón /*ref*/Liebel, M. (2013). Niñez y justicia social. Repensando sus derechos. Santiago de Chile: Pehuén Editores /*ref*/Liebel, M. (2006). Entre protección y emancipación. Derechos de la infancia y políticas sociales. Madrid: Facultad de Ciencias Políticas y Sociología, UCM /*ref*/Liebel, M. y Gaitán, L. (2019). El poder de los niños y niñas. Notas sobre el protagonismo de movimientos infantiles en la actualidad. Sociedad e Infancias, 3, 15-20. https://doi.org/10.5209/soci.65352 /*ref*/Liebel, M. y Markowska, U. (2020). Cuestiones éticas y epistemológicas en la investigación con niños. Sociedad e Infancias, 5, 1-4. https://doi.org/10.5209/soci.74230 /*ref*/Martínez, M. (2019). Reseña. Niñez en movimiento, del adultocentrismo a la emancipación, de Santiago Morales e Gabriela Magistris. Desidades, 23. 73-76. (en línea) https://desidades.ufrj.br/es/cover/ed-23 /*ref*/Morales, C. (2023). Conferencia: Vida Política y poder desde la mirada de Hannah Arendt. Baja California, México: Universidad Autónoma de Baja California. Instituto de Investigaciones Culturales- Museo. Mexicali /*ref*/Morales, C. (2013). Un recorrido en el pensamiento de Hannah Arendt: de la vita contemplativa a la vita activa. CIECAL/Revista Vectores de investigación, 6 (6), 69- 84. (en línea) https://media.wix.com/ugd/33e3ab_d20f3764c29948f18a8c3858458e130d.pdf /*ref*/Morales, S. (2022). Niñeces de Abya Yala: una aproximación a las categorías de adultocentrismo y de adultismo. Observatorio Latinoamericano y Caribeño, 6(2), 134-153. (en línea) https://publicaciones.sociales.uba.ar/index.php/observatoriolatinoamericano/article/view/7897/6951 /*ref*/Morales, S. y Magistris, G. (Comp.). (2020). Niñez en movimiento. Del adultocentrismo a la emancipación. Buenos Aires: Editorial Chirimbote/ Editorial El Colectivo/ Ternura Revelde /*ref*/Ochoa, A., Diez- Martínez, E. y Garbus, P. (2020). Análisis del concepto de participación en estudiantes de secundarias públicas. Sinéctica, (53), 1-19. (en línea) https://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1665-109X2020000100130 /*ref*/Ortiz, A.; Prats, M. y Baylina, M. (2012). Métodos visuales y geografías de la infancia: dibujando el entorno cotidiano. Scripta Nova. Revista electrónica de geografía y ciencias sociales, 16. (en línea) https://www.ub.edu/geocrit/sn/sn-400.htm /*ref*/Ospina- Alvarado, M. C.; Alvarado, S. V. y Fajardo, M. A. (2018). La niñez en contextos de conflicto armado comprendida desde el construccionismo social, la socialización política y las perspectivas alternativas del desarrollo humano: apuesta epistemológica desde el sur. En.M.A.Ospina-Alvarado; S. Victoria; J.A.Carmona; A. Arroyo (Eds.), Construcción social de niñas y niños en contextos de conflicto armado. Narrativas generativas para la construcción de paz (pp. 29-60). Colombia: Bogotá Universidad Pedagógica Nacional/ CINDE/ Universidad de Manizales/ COLCIENCIAS /*ref*/Pavez, I. (2012). Sociología de la infancia: las niñas y los niños como actores sociales. Revista de Sociología, 27, 81-102. (en línea) https://revistadesociologia.uchile.cl/index.php/RDS/article/view/27479/29152 /*ref*/Pavez, I. y Sepúlveda, N. (2019). Concepto de agencia en los estudios de infancia. Una revisión teórica. Sociedad e Infancias, 3, 193- 210. https://doi.org/10.5209/soci.63243 /*ref*/Ramírez, N. (2017). Caminito de la escuela: voces de niñas y niños de 6 a 9 años de edad en la Consulta 2015. En INE, Percepciones sobre la confianza, la seguridad y la justicia en la Consulta Infantil y Juvenil 2015, (pp.118-141). México: INE /*ref*/REDIM. (2022). Ficha técnica infancia y adolescencia. (en línea) https://blog.derechosinfancia.org.mx/2022/05/09/ficha-tecnica-infancia-y-adolescencia-en-queretaro-mayo-2022 /*ref*/Rodríguez, C.; Lorenzo, O. y Herrera, L. (2005). Teoría y práctica del análisis de datos cualitativos. Proceso general y criterios de calidad. Revista Internacional de Ciencias Sociales y Humanidades, SOCIOITAM, 15(2), 133-154. (en línea) https://www.redalyc.org/pdf/654/65415209.pdf /*ref*/Scott, J. (2000). Los dominados y el arte de la resistencia. México: Ediciones Era /*ref*/USEBEQ. (2023). Estadística. Reporte de Indicadores de Eficiencia Educativa por nivel. Ciclo 2021-2022. (en línea) https://www.usebeq.edu.mx/PaginaWEB/Estadistica/FinCiclos /*ref*/Vergara, A.; Peña, M.; Chávez, P. y Vergara, E. (2015). Los niños como sujetos sociales: El aporte de los Nuevos Estudios Sociales de la infancia y el Análisis Crítico del Discurso. Psicoperspectivas, Individuo y Sociedad, 1(14), 55-65. (en línea) http://www.psicoperspectivas.cl/index.php/psicoperspectivas/article/view/544/0