Descripción del título
Acciones afirmativas y afro...
In this paper I reflect on the public policies of repair, commonly known as "affirmative actions", for the Colombian populations of African descent. I argue they are a step in the right direction, but they must be expanded and thought as Afro-repairs. These policies should have their basis, on one hand, on the crime of enslavement of kidnapped and exiled Africans and on the other hand, on the forced displacement of Colombian Afrodescendants. From the contribution of Ubuntu, the afro-repairs must have as a goal the restoration of the humanity denied to the Afrodescendant populations and, hence, the restoration of Colombia as a "community of membership" of all cultural diversity or ethnic plurality that constitute it. Bearing this in mind, the Afro-repairs should not only consider specific aspects of focused social policies or partial aspects of affirmative actions but carry out an ambitious and integrative social policy that reconciles both the fight against poverty and socio-economic inequality, as well as combating racial prejudice and racism
Neste artigo reflito sobre as políticas públicas de reparação das populações colombianas de ascendência africana, comumente conhecidas como "ações afirmativas". Sustento serem um passo em um bom caminho, mas devem ampliar-se e serem pensadas como afro-reparações. Estas devem partir, por um lado, do crime de lesa humanidade que foi o crime da escravidão dos africanos seqüestrados e transformados em párias e, por outro lado, do deslocamento forçado dos afro-descendentes colombianos. A partir da contribuição do ubuntu, os afro-descendentes devem ter como meta a restauração da humanidade negada às populações afro-descendentes e, desde então, a restauração da Colômbia como uma "comunidade de pertencimento" de toda a diversidade cultural ou pluralidade étnica que a constituem. Tendo isto em conta, as afro-reparações não devem somente aspectos pontuais de políticas sociais focadas nem em aspectos parciais das ações afirmativas, mas devem levar a cabo uma política social ambiciosa e integrada que acompanhe tanto a luta contra a pobreza e a desigualdade sócio-econômica, como o combate contra os preconceitos raciais e o racismo
En este artículo reflexiono sobre las políticas públicas de reparación a las poblaciones colombianas de ascendencia africana, comúnmente conocidas como "acciones afirmativas". Sostengo son un paso en el buen camino, pero deben ampliarse y pensarse como afro-reparaciones. Éstas deben partir, por un lado, del crimen de lesa humanidad que fue la esclavización de los africanos secuestrados y desterrados, y, por otro lado, del desplazamiento forzado de los afrodescendientes colombianos. Desde el aporte de ubuntu, las afro-reparaciones deben tener como meta la restauración de la humanidad negada a las poblaciones afrodescendientes y, de ahí, la restauración de Colombia como una "comunidad de pertenencia" de toda la diversidad cultural o pluralidad étnica que la constituye. Teniendo esto en cuenta, las afro-reparaciones no deben contemplar solamente aspectos puntuales de políticas sociales focalizadas ni aspectos parciales de las acciones afirmativas, sino que deben llevar a cabo una política social ambiciosa e integradora que compagine tanto la lucha contra la pobreza y la desigualdad socio-económica, como el combate contra los prejuicios raciales y el racismo
Analítica
analitica Rebiun33836544 https://catalogo.rebiun.org/rebiun/record/Rebiun33836544 230421s2015 xx o 000 0 spa d https://dialnet.unirioja.es/servlet/oaiart?codigo=6196164 (Revista) ISSN 0719-3092 S9M oai:dialnet.unirioja.es:ART0001235451 https://dialnet.unirioja.es/oai/OAIHandler 21 DGCNT S9M S9M dc Acciones afirmativas y afro-reparaciones en Colombia. Una crítica desde ubuntu electronic resource] 2015 application/pdf Open access content. Open access content star In this paper I reflect on the public policies of repair, commonly known as "affirmative actions", for the Colombian populations of African descent. I argue they are a step in the right direction, but they must be expanded and thought as Afro-repairs. These policies should have their basis, on one hand, on the crime of enslavement of kidnapped and exiled Africans and on the other hand, on the forced displacement of Colombian Afrodescendants. From the contribution of Ubuntu, the afro-repairs must have as a goal the restoration of the humanity denied to the Afrodescendant populations and, hence, the restoration of Colombia as a "community of membership" of all cultural diversity or ethnic plurality that constitute it. Bearing this in mind, the Afro-repairs should not only consider specific aspects of focused social policies or partial aspects of affirmative actions but carry out an ambitious and integrative social policy that reconciles both the fight against poverty and socio-economic inequality, as well as combating racial prejudice and racism Neste artigo reflito sobre as políticas públicas de reparação das populações colombianas de ascendência africana, comumente conhecidas como "ações afirmativas". Sustento serem um passo em um bom caminho, mas devem ampliar-se e serem pensadas como afro-reparações. Estas devem partir, por um lado, do crime de lesa humanidade que foi o crime da escravidão dos africanos seqüestrados e transformados em párias e, por outro lado, do deslocamento forçado dos afro-descendentes colombianos. A partir da contribuição do ubuntu, os afro-descendentes devem ter como meta a restauração da humanidade negada às populações afro-descendentes e, desde então, a restauração da Colômbia como uma "comunidade de pertencimento" de toda a diversidade cultural ou pluralidade étnica que a constituem. Tendo isto em conta, as afro-reparações não devem somente aspectos pontuais de políticas sociais focadas nem em aspectos parciais das ações afirmativas, mas devem levar a cabo uma política social ambiciosa e integrada que acompanhe tanto a luta contra a pobreza e a desigualdade sócio-econômica, como o combate contra os preconceitos raciais e o racismo En este artículo reflexiono sobre las políticas públicas de reparación a las poblaciones colombianas de ascendencia africana, comúnmente conocidas como "acciones afirmativas". Sostengo son un paso en el buen camino, pero deben ampliarse y pensarse como afro-reparaciones. Éstas deben partir, por un lado, del crimen de lesa humanidad que fue la esclavización de los africanos secuestrados y desterrados, y, por otro lado, del desplazamiento forzado de los afrodescendientes colombianos. Desde el aporte de ubuntu, las afro-reparaciones deben tener como meta la restauración de la humanidad negada a las poblaciones afrodescendientes y, de ahí, la restauración de Colombia como una "comunidad de pertenencia" de toda la diversidad cultural o pluralidad étnica que la constituye. Teniendo esto en cuenta, las afro-reparaciones no deben contemplar solamente aspectos puntuales de políticas sociales focalizadas ni aspectos parciales de las acciones afirmativas, sino que deben llevar a cabo una política social ambiciosa e integradora que compagine tanto la lucha contra la pobreza y la desigualdad socio-económica, como el combate contra los prejuicios raciales y el racismo LICENCIA DE USO: Los documentos a texto completo incluidos en Dialnet son de acceso libre y propiedad de sus autores y/o editores. Por tanto, cualquier acto de reproducción, distribución, comunicación pública y/o transformación total o parcial requiere el consentimiento expreso y escrito de aquéllos. 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More info: https://dialnet.unirioja.es/info/derechosOAI Spanish Colombia accionesafirmativas humanidad negada ubuntu Colômbia ações afirmativas humanidade negada ubuntu Colombia affirmative actions denied humanity ubuntu text (article) Kakozi Kashindi, Jean-Bosco. cre Revista NuestrAmérica, ISSN 0719-3092, Vol. 3, Nº. 6, 2015 (Ejemplar dedicado a: Afrodescendientes, Memoria y Racismo), pags. 63-79 Revista NuestrAmérica, ISSN 0719-3092, Vol. 3, Nº. 6, 2015 (Ejemplar dedicado a: Afrodescendientes, Memoria y Racismo), pags. 63-79 Revista NuestrAmérica, ISSN 0719-3092, Vol. 3, Nº. 6, 2015 (Ejemplar dedicado a: Afrodescendientes, Memoria y Racismo), pags. 63-79