Descripción del título
Against Dystopias with Ecol...
The longstanding dismissal of the ecological in civilisations that have developed dramatic ecology-altering and planetary boundary crossing technologies is at the crux of contemporary planetary polycrisis. Desirable and even viable futures depend on the design of new ways of living on the planet based on understanding humans in dynamic entanglement with the more-than-human context. Prioritising ecological relations is a fundamental break with assumptions of modernity and associated technologies, social practices, and future visions. We bring design and ecological knowledge together to describe foundational work in designing transitions to Ecocene Protopias, i.e., places of continuous ecological transition. As our springboard, we identify defuturing work in particular formulations of utopian thought. By describing future visions that accelerate ecological harms, we draw attention to the ecology-denying assumptions underlying techno-utopian stories and ideologies. This paper presents ecological literacy as a foundational critical and imaginative capacity to avoid dystopias emerging from traditions that dismiss the ecological. Sustainable and regenerative design practice depends on bolstering designers' ecological literacies to enable more effective collective reimagining and redesigning future ways of living within planetary boundaries
A rejeição de longa data do aspecto ecológico nas civilizações que desenvolveram tecnologias dramáticas que alteram a ecologia e ultrapassam os limites do planeta é o ponto crucial da policrise planetária contemporânea. Futuros desejáveis e até mesmo viáveis dependem da concepção de novas formas de viver no planeta com base na compreensão dos seres humanos em um emaranhado dinâmico com o contexto mais do que humano. Priorizar as relações ecológicas é uma ruptura fundamental com as suposições da modernidade e das tecnologias, práticas sociais e visões de futuro associadas. Reunimos o design e o conhecimento ecológico para descrever o trabalho fundamental na concepção de transições para as Protopias do Ecoceno, ou seja, locais de transição ecológica contínua. Como nosso trampolim, identificamos o trabalho de desestruturação em formulações específicas do pensamento utópico. Ao descrever visões futuras que aceleram os danos ecológicos, chamamos a atenção para as pressuposições de negação da ecologia subjacentes às histórias e ideologias tecno-utópicas. Este artigo apresenta a alfabetização ecológica como uma capacidade crítica e imaginativa fundamental para evitar distopias que emergem de tradições que rejeitam o ecológico. A prática do design sustentável e regenerativo depende do fortalecimento da alfabetização ecológica dos designers para possibilitar uma reimaginação coletiva mais eficaz e o redesenho de futuras formas de vida dentro dos limites planetários
La prolongada desestimación de lo ecológico en las civilizaciones que han desarrollado tecnologías que alteran drásticamente la ecología y traspasan los límites planetarios es el quid de la policrisis planetaria contemporánea. Los futuros deseables e incluso viables dependen del diseño de nuevas formas de vivir en el planeta basadas en la comprensión de los seres humanos en un enredo dinámico con el contexto más-que-humano. Dar prioridad a las relaciones ecológicas supone una ruptura fundamental con los supuestos de la modernidad y las tecnologías, prácticas sociales y visiones de futuro asociadas. Reunimos el diseño y el conocimiento ecológico para describir el trabajo fundacional en el diseño de transiciones a Protopías Ecocénicas, es decir, lugares de transición ecológica continua. Como trampolín, identificamos la labor defuturizadora en determinadas formulaciones del pensamiento utópico. Al describir visiones de futuro que aceleran los daños ecológicos, llamamos la atención sobre los supuestos negadores de la ecología que subyacen a los relatos e ideologías tecnoutópicos. Este artículo presenta la alfabetización ecológica como una capacidad crítica e imaginativa fundamental para evitar las distopías que surgen de tradiciones que desestiman lo ecológico. La práctica del diseño sostenible y regenerativo depende del refuerzo de la alfabetización ecológica de los diseñadores para permitir una reimaginación colectiva más eficaz y rediseñar futuras formas de vida dentro de los límites planetarios
Analítica
analitica Rebiun36897523 https://catalogo.rebiun.org/rebiun/record/Rebiun36897523 241029s2024 xx o 000 0 eng d https://dialnet.unirioja.es/servlet/oaiart?codigo=9674760 (Revista) ISSN 1853-3523 (Revista) ISSN 1668-0227 S9M oai:dialnet.unirioja.es:ART0001700613 https://dialnet.unirioja.es/oai/OAIHandler 19 DGCNT S9M S9M dc Against Dystopias with Ecological Literacy electronic resource].] 2024 application/pdf Open access content. Open access content star The longstanding dismissal of the ecological in civilisations that have developed dramatic ecology-altering and planetary boundary crossing technologies is at the crux of contemporary planetary polycrisis. Desirable and even viable futures depend on the design of new ways of living on the planet based on understanding humans in dynamic entanglement with the more-than-human context. Prioritising ecological relations is a fundamental break with assumptions of modernity and associated technologies, social practices, and future visions. We bring design and ecological knowledge together to describe foundational work in designing transitions to Ecocene Protopias, i.e., places of continuous ecological transition. As our springboard, we identify defuturing work in particular formulations of utopian thought. By describing future visions that accelerate ecological harms, we draw attention to the ecology-denying assumptions underlying techno-utopian stories and ideologies. This paper presents ecological literacy as a foundational critical and imaginative capacity to avoid dystopias emerging from traditions that dismiss the ecological. Sustainable and regenerative design practice depends on bolstering designers' ecological literacies to enable more effective collective reimagining and redesigning future ways of living within planetary boundaries A rejeição de longa data do aspecto ecológico nas civilizações que desenvolveram tecnologias dramáticas que alteram a ecologia e ultrapassam os limites do planeta é o ponto crucial da policrise planetária contemporânea. Futuros desejáveis e até mesmo viáveis dependem da concepção de novas formas de viver no planeta com base na compreensão dos seres humanos em um emaranhado dinâmico com o contexto mais do que humano. Priorizar as relações ecológicas é uma ruptura fundamental com as suposições da modernidade e das tecnologias, práticas sociais e visões de futuro associadas. Reunimos o design e o conhecimento ecológico para descrever o trabalho fundamental na concepção de transições para as Protopias do Ecoceno, ou seja, locais de transição ecológica contínua. Como nosso trampolim, identificamos o trabalho de desestruturação em formulações específicas do pensamento utópico. Ao descrever visões futuras que aceleram os danos ecológicos, chamamos a atenção para as pressuposições de negação da ecologia subjacentes às histórias e ideologias tecno-utópicas. Este artigo apresenta a alfabetização ecológica como uma capacidade crítica e imaginativa fundamental para evitar distopias que emergem de tradições que rejeitam o ecológico. A prática do design sustentável e regenerativo depende do fortalecimento da alfabetização ecológica dos designers para possibilitar uma reimaginação coletiva mais eficaz e o redesenho de futuras formas de vida dentro dos limites planetários La prolongada desestimación de lo ecológico en las civilizaciones que han desarrollado tecnologías que alteran drásticamente la ecología y traspasan los límites planetarios es el quid de la policrisis planetaria contemporánea. Los futuros deseables e incluso viables dependen del diseño de nuevas formas de vivir en el planeta basadas en la comprensión de los seres humanos en un enredo dinámico con el contexto más-que-humano. Dar prioridad a las relaciones ecológicas supone una ruptura fundamental con los supuestos de la modernidad y las tecnologías, prácticas sociales y visiones de futuro asociadas. Reunimos el diseño y el conocimiento ecológico para describir el trabajo fundacional en el diseño de transiciones a Protopías Ecocénicas, es decir, lugares de transición ecológica continua. Como trampolín, identificamos la labor defuturizadora en determinadas formulaciones del pensamiento utópico. Al describir visiones de futuro que aceleran los daños ecológicos, llamamos la atención sobre los supuestos negadores de la ecología que subyacen a los relatos e ideologías tecnoutópicos. Este artículo presenta la alfabetización ecológica como una capacidad crítica e imaginativa fundamental para evitar las distopías que surgen de tradiciones que desestiman lo ecológico. La práctica del diseño sostenible y regenerativo depende del refuerzo de la alfabetización ecológica de los diseñadores para permitir una reimaginación colectiva más eficaz y rediseñar futuras formas de vida dentro de los límites planetarios LICENCIA DE USO: Los documentos a texto completo incluidos en Dialnet son de acceso libre y propiedad de sus autores y/o editores. Por tanto, cualquier acto de reproducción, distribución, comunicación pública y/o transformación total o parcial requiere el consentimiento expreso y escrito de aquéllos. Cualquier enlace al texto completo de estos documentos deberá hacerse a través de la URL oficial de éstos en Dialnet. 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Ensayos, ISSN 1668-0227, Nº. 222, 2024 (Ejemplar dedicado a: Visiones del Diseño VII: Alfabetización ecológica y Transiciones sostenibles), pags. 39-63 Cuadernos del Centro de Estudios en Diseño y Comunicación. Ensayos, ISSN 1668-0227, Nº. 222, 2024 (Ejemplar dedicado a: Visiones del Diseño VII: Alfabetización ecológica y Transiciones sostenibles), pags. 39-63